A dor ciática é pior para as mulheres?

27 jul A dor ciática é pior para as mulheres?

Ciática: dor é pior para as mulheres?

Pesquisas recentes revelam que as mulheres são mais propensas a sofrer de ciática crônica do que os homens – e não para por aí.

Neurocirurgiões do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda, acompanharam o progresso de 283 pacientes com ciatalgia grave ao receberem tratamento (incluindo cirurgia, tratamento conservador ou ambos). Ao final do estudo, a maioria dos pacientes se recuperou, mas 17% ainda relataram dor significativa. A maioria dos pacientes com sintomas persistentes eram mulheres. No geral, 28% das mulheres apresentaram resultados insatisfatórios após um ano de tratamento, em comparação com apenas 11% dos homens. Diferenças de gênero nas taxas de recuperação não foram afetadas pelo tipo de tratamento oferecido.

Então, de onde vem esse viés de gênero na dor crônica? Enquanto a questão continua a ser debatida e pesquisada, uma revisão da literatura de 2006 sugere que uma variedade de fatores sociais e biológicos é a chave. Os resultados sugerem que taxas mais altas de ansiedade entre as mulheres, expectativas de gênero, aptidão física e histórico familiar podem contribuir.

Naturalmente, isso não significa que ser mulher a condene à dor crônica. O que significa é que mulheres com dor severa – que também têm ansiedade, baixos níveis de atividade física ou membros da família que sofrem de condições semelhantes – precisam tomar precauções extras. Um quiropraxista pode oferecer uma solução holística para controlar a dor, proporcionando ajustes espinhais para aliviar os nervos pinçados, dando-lhe dicas sobre melhor nutrição e exercícios para melhorar os resultados do tratamento. E, felizmente, a eficácia da quiropraxia é verdadeiramente livre de gênero.

A quiropraxia pode ajudar com uma infinidade de lesões esportivas, como tendinites, entorses, distensões, dores nas costas e no pescoço. O objetivo é ajudar a reduzir a inflamação, melhorar a função das articulações e reduzir a dor. Também ajudará a melhorar a amplitude de movimento, minimizar o tempo de recuperação e maximizar o desempenho atlético.

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Artigo originalmente publicado em Chiro Nexus.

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